quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vídeo: A Rede Social - Trailer

Mídias Sociais no âmbito empresarial

O artigo “O Uso de Mídias Sociais nas Empresas: Adequação para Cultura, Identidade e Públicos” de Larissa Mahall Marinho de Souza, Graduanda do Curso de Comunicação Social-Relações Públicas da Universidade Federal do Amazonas; bolsista do Programa de Educação Tutorial de Comunicação da Ufam e participante do Grupo de Estudos e Pesquisa em Comunicação Social e Luiza Elayne Azevedo, Prof. ª Dr. ª do Departamento de Comunicação Social da Ufam; Tutora do Programa de Educação Tutorial de Comunicação da Ufam; Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Comunicação Social, falam sobre a interação das mídias sociais em empresas.

De acordo com as autoras, as mídias sociais são recursos muito utilizados pela população, o que nos facilita o acesso mais rápido e fácil com o mundo, além de construir uma comunicação mais prática entre as pessoas, possibilitando diferentes formas de interação, tanto através de texto como de imagens ou vídeos, podendo ser em tempo real. Mas os benefícios vão além desses, pois a mídia social vem tomando espaço entre as empresas, servindo como divulgação delas para promover seus produtos e promoções dos mesmos e atendendo ao consumidor que passa credibilidade e confiança na empresa.

As mídias sociais permitem que pessoas possam trocar conteúdos, sendo eles relacionamos também a empresa, como por exemplo, dar opiniões, experiências, perspectivas etc. deixando a empresa a par de quem é o seu publico, sabendo os fatores econômicos, o nível intelectual, faixa etária e necessidades pessoais, o que facilita que a empresa se molde para essas características e possa obter uma melhoria em sua organização, para assim, satisfazer seu publico. Mas a empresa deve se preocupar com o controle das mídias sociais, pois elas devem obedecer a certos cuidados estratégicos, como por exemplo, onde o consumidor será encontrado, em qual tipo de mídia social ele está mais presente, o que ele procura nela. Para isso, é necessário que existam pesquisas e planejamentos, pois as mídias sociais no âmbito empresarial devem ser adequadas para a cultura, identidade e públicos da empresa.

A mídia social escolhida pela empresa deve está em harmonia com as crenças e valores dela, pois o que é compartilhado deve ser coerente com a organização da empresa, tendo que ser atualizado sempre e ter o menor tempo de resposta possível ao consumidor, para trazer uma melhora significante à empresa. As mídias sociais proporcionam diversas maneiras para que a empresa interaja melhor com seu publico, por exemplo, maneira objetiva que pode ser utilizada pelo Twitter ou maneiras mais detalhadas e criativas, como em um blog.

Sabemos que as tecnologias estão em constantes mudanças, por isso deve ser explorado todo o lado da pesquisa e do desenvolvimento, para fazer com que as empresas evoluam de acordo com as mídias sociais e as pessoas que as usam. Todos que fazem parte da empresa devem estar presentes em suas mídias sociais, pois eles ajudam a divulgar as mesmas para amigos, familiares etc. através de suas contas nas mídias. Embora seja necessário conciliar as novas e velhas mídias ao favor da empresa, pois há uma grande parte da população que não possui acesso a essa rede.

Todavia, há empresas que ainda não adotaram essa forma de facilitação, pois acreditam que o acesso a mídias sociais pode tirar a atenção e diminuir o rendimento dos trabalhadores que as organizam, mas que aos poucos vem deixando essa “timidez” de lado e arriscando esse novo “mundo”.

AZEVEDO, Luiza. SOUSA, Larissa. O Uso de Mídias Sociais nas Empresas: Adequação para Cultura, Identidade e Públicos. IX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte. Maio. 2010. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/papers/regionais/norte2010/resumos/R22-0015-1.pdf> Acesso em 22/05/2011.

Textos retirados do livro “Mídia"

TELEVISÃO

A televisão brasileira teve seu início em setembro de 1950 com a inauguração da TV Tupi de São Paulo, fundada por Assis Chateaubriand. Nessa época, havia apenas 2 mil aparelhos de televisão importados. Este meio demonstrou um desenvolvimento ímpar.

A projeção do Grupo de Mídia indica que em 2003 existiam 42,2 milhões de domicílios com um ou mais aparelhos de televisão, representando um índice de posse de 86,5% em termos brasileiros.

CARACTERÍSTICAS DA TELEVISÃO

A televisão no Brasil é explorada por particulares, através de concessão governamental. É o meio que apresenta maior taxa de crescimento, mobilizando quase 59% do investimento publicitário no Brasil.

A TELEVISÃO COMO VEÍCULO PUBLICITÁRIO

A televisão apresenta os seguintes aspectos dignos de destaque:

· Mídia de maior cobertura tanto em área geográfica como em população, por mensagem transmitida.

· Mídia de maior penetração em todas as faixas etárias, sexo e nas classes A, B, C e D.

Aspecto positivo:

· Devido às características mencionadas e ainda por possibilitar a demonstração do movimento, forma, ação, ato de consumo, a televisão é o meio que apresenta maior eficiência nas campanhas dos produtos de consumo de massa.

Aspecto negativo:

· A televisão é a mídia que requer maior investimento em termos absolutos. Um comercial de 30’ colocado na Rede Globo, numa faixa de 20h, custava o equivalente a cerca de 720 salários mínimos em 2003.

LEGISLAÇÃO E CENSURA DA PROPAGANDA DE TELEVISÃO

O intervalo comercial é regulamentado pelo governo em 15’ por hora, que pode ser quebrado num máximo de cinco breaks de 3’ cada. Esta regra também está sendo deixada de lado e comumente encontramos emissoras que criam breaks imensos com 6 a 7 minutos de duração. Segundo o departamento comercial dessas emissoras, eles entendem que o intervalo acumulado por hora seria de 15 minutos e descarregam maior número de comerciais num único intervalo.

INTERNET

Antes do advento da internet, houve muitas pessoas no Brasil que apostaram num sistema de comunicação que era conhecido como videotexto. Este, conforme seu nome retrata, era via de comunicação bidirecional, permitindo interação entre o transmissor da mensagem com o seu receptor, e todo o processo era administrado por um provedor externo.

A rápida difusão da internet na década de 90 entusiasmou muitos futurólogos de mídia que imaginavam os anos 2000 iniciando sob o domínio total da internet, alguns pregando o fim dos jornais (porque as pessoas passariam a se informar pela internet), fim das revistas pelo mesmo motivo, fim do rádio pois as pessoas fariam download das músicas preferidas através da internet e assim por diante. No início dos anos 90 conheci muitos professores que profetizavam que no final dessa década a tela do computador seria a base de controle da vida de um cidadão. Através da tela a pessoa iria ler as primeiras notícias do dia, assistir seu programa favorito de televisão, do local de trabalho observaria sua casa, comandaria panelas inteligentes a cozinhar para, ao regressar, encontrar a sua comida favorita etc. Todos esses elementos em termos tecnológicos já existem experimentalmente: geladeiras inteligentes, panelas computadorizadas, comando via telefone celular para ligar e desligar aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos etc. Mas ainda num âmbito semi-experimental.

CARACTERÍSTICAS DA INTERNET

Um meio ainda à procura de um formato criativo próprio. Hoje, o espaço publicitário mais comum são os banners, em formatos variados que normalmente obedecem a um padrão estabelecido pelo IAB (Interactive Advertising Bureau). Eles podem ser estáticos, móveis, animados etc. São interativos convidando os internautas a clicarem na propaganda, levando muitas vezes a outro site onde existem informações mais completas sobre o produto ou serviço anunciado.

A INTERNET COMO VEÍCULO PUBLICITÁRIO

A internet como meio publicitário está num processo acelerado de consolidação com a participação de cerca de 2% no bolo publicitário brasileiro. Os profissionais da internet trabalham para que o processo de crossmedia, em que a mídia online tenha papel importante junto com as mídias tradicionais offline na divulgação de produtos, marcas e serviços, seja cada vez mais e melhor difundido entre as agências e anunciantes.

Aspectos positivos:

· Mídia com possibilidade interativa.

· Mídia seletiva.

· Rapidez na veiculação de mensagem.

Aspectos negativos:

· Pequeno impacto visual.

· Baixa cobertura por mensagem transmitida.

· A sonhada convergência dos meios onde todos os conteúdos dos meios offline convergiriam na internet ainda não passa de expectativa.


TAHARA, Mizuho. Mídia. 8 ed. revista e ampl. São Paulo: Global, 2004.

1° Edição do Bate Papo E-Commerce e Bate Papo LanHouses em Maceió/AL


Neste mês de Maio acontecerá a 1° Edição do Bate Papo E-Commerce e Bate Papo LanHouses em Maceió/AL, no dia 26, das 14h às 21h00.

Entrada: O BP é gratuito e solidário, por isso, pedimos 1 Kg de alimento não perecível para doarmos a uma instituição da cidade que esteja precisando.

Serviço:
Horário: 26/5/2010 de 14:00 às 21:00
Local: Auditório da Associação Comercial de Maceió
Rua: Sá e Albuquerque, 467, Jaraguá
Telefone: (11) 2387-7255

Programação BP E-commmerce:
14h00 Boas vindas com Lígia Dutra (@upalupa)
14h10 "Blogs Profissionais" – Tiago Nogueira (@tiago_nogueira)
14h50 Pausa
15h00 Entrevista com Theo Braga (@theobraga)
15h20 Coffee
15h40 Grupos de Bate Papo
17h00 Hora de dar tchau

Programação BP LanHouses
17h30 Abertura do evento
17H40 Lan de inclusão digital
18h20 Lan Inovadora
18h50 Lan Revenda
19h30 Coffee
20h00 Grupos de Bate Papo
21h00 Encerramento

E ai vamos participar?!
Se inscreva aqui: http://ow.ly/51B9X

A Teoria Hipodérmica da Mídia

A teoria da Agulha Hipodérmica, surgida no campo da psicologia, influenciou todo o pensamento comunicacional da primeira metade do século passado e tornou-se um ponto de partida essencial tanto para os que concordam com seus ditames quanto para os que discordam.

A teoria hipodérmica parte da idéia behaviorista de que a toda resposta corresponde um estímulo, pois não há resposta sem estímulo, ou estímulo sem resposta. Os indivíduos são estudados e compreendidos de acordo com suas reações aos estímulos recebidos. É por demais conhecida a experiência de Pavlov com o cãozinho. À visão da comida, o cachorrinho respondia salivando - uma reação do organismo preparatória para o ato de digerir a comida. Pavlov passou a tocar uma sineta toda vez que alimentava o animal. Por fim, tocava apenas a sineta. Mesmo não havendo comida, o cão respondia ao estímulo (som da sineta) com uma resposta (salivando).

O esquema E - R (Estímulo - Resposta) é essencial para a Teoria Hipodérmica. Assim, os meios de comunicação de Massa (MCM) enviariam estímulos que seriam imediatamente respondidos pelos receptores.A audiência é vista como uma massa amorfa, que responde de maneira imediata e uniforme aos estímulos recebidos. Os indivíduos são compreendidos como átomos isolados, que, no entanto, fazem parte de um corpo maior, a massa, criada pelos meios de comunicação. Isso tornaria impossível a emergência de resposta individuais ou discordantes do estímulo. Ao enviar um estímulo - uma propaganda, por exemplo - os MCM teriam como resposta o comportamento desejado pelos emissores, desde que o estímulo fosse aplicado de maneira correta.

Não é por acaso que a teoria chama-se hipodérmica. Hipo é abaixo; derme, pele. Agulha hipodérmica é a agulha do médico, que injeta o medicamento diretamente na veia do paciente, assegurando um resultado imediato. A mídia é vista como uma agulha, que injeta seus conteúdos diretamente no cérebro dos receptores, sem nenhum tipo de barreira ou obstáculo.

Essa visão dos MCM como onipresentes e onipotentes foi corroborada por diversos fenômenos midiáticos da primeira metade do século passado. Um deles foi a transmissão radiofônica do romance A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells, levada a efeito pelo então jovem Orson Welles. A transmissão foi realizada no dia 30 de outubro de 1938. Para dar maior realismo à narrativa, Welles transformou a história em um noticiário jornalístico. O resultado foi um pânico generalizado, pois muitos ouvintes ignoraram o aviso, feito antes do início do programa, de que se tratava de uma ficção. Diversos americanos saíram armados de suas casas, prontos a dar combate aos marcianos. Como resultado, Welles se tornou uma celebridade e a imagem de que os MCM tinham poder irrestrito sobre as pessoas se generalizou.

Outro fator importante foi a utilização dos MCM, em especial o rádio e o cinema, feita pelos nazistas com o objetivo de controlar a massa. A utilização que os regimes autoritários fizeram da mídia iria povoar os pesadelos dos autores de ficção do período. Em obras como Admirável Mundo Novo, 1984 e Fahrenheit 451, a mídia onipotente e onipresente tem papel essencial na criação de uma massa idiotizada e manipulável. Essa visão da mídia influenciou também os pesquisadores da comunicação. Correntes de pensamento como o Funcionalismo e a Escola de Frankfurt, apesar das diferenças, compartilham da idéia de uma mídia toda-poderosa.

Entretanto, desde a primeira metade do século passado, a hipótese hipodérmica tem sido contestada por quase todas as teorias da comunicação. As evidências demonstram que os indivíduos não são tão atomizados quanto criam os primeiros teóricos da comunicação, ganhando importância a atuação dos grupos primários. O funcionalista Lazzarsfeld, por exemplo, descobriu que os grupos com os quais as pessoas convivem vão direcionar a leitura que elas têm dos meios de comunicação de massa. Essa teoria foi chamada de Two Step Flow e prega que as mensagens midiáticas passam por dois degraus. O primeiro deles é formado pelos formadores de opinião, que podem reforçar ou anular as mensagens enviadas pelos meios de comunicação de massa. Além disso, os estudos demonstram que a possibilidade de leituras dos meios de comunicação não são limitados aos objetivos dos emissores. O filme Corpo Fechado, por exemplo, mostra a possibilidade de uma leitura aprofundada das histórias em quadrinhos.


Fonte:

<http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=621&titulo=A_Teoria_Hipodermica_da_Midia >. Acesso em: 24/03/2011.

É Culpa da Mídia dá dicas de Marketing Esportivo


O principal objetivo é mostrar o esporte como negócio principalmente para estudante se profissionais da área da comunicação.
Nos próximos anos o Brasil será palco dos eventos esportistas mais importantes do mundo. Em 2014 a Copa do Mundo e em 2016 as Olimpíadas. Para apontar os melhores investimentos nesta área, o evento é Culpa da Mídia, deste ano, traz o tema “Marketing Esportivo: o esporte como negócio”. O ciclo de palestras acontece nos dias 25 e 26 de maio, às 19:00h, no auditório da Faculdade Integrada Tiradentes (FITS).
O evento mostrará como o esporte pode ser um negócio rentável no mercado brasileiro. Cases de sucesso e palestrantes de diversos lugares do país expõem a visão dos representantes do mercado midiático: agências de publicidade, veículos de comunicação e anunciantes. O objetivo é apontar as bases para o investimento em empresas, clubes esportivos e governo, na área que promete movimentar nos próximos anos diversos setores da economia.


É Culpa da Mídia já está no seu terceiro ano. O evento começou sem pretensões e tornou-se o único evento estudantil do estado que traz novidades da área profissional para estudantes de comunicação, principalmente em publicidade e marketing.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Artigo: O impacto das mídias sociais na relação “consumidor versus empresa” sob a perspectiva da economia afetiva.(Erika Oikawa).Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Simpósio Nacional ABCiber, 2009.

Lucas de Campos Barros

O artigo expõe a estratégia de marketing das empresas que estão sempre ligadas nos consumidores mais fiéis. Classificados como fanáticos pelos produtos fabricados de uma empresa, a sintonia harmoniosa e principalmente comunicativa entre fabricante e consumidor o rendimento empresarial ganha um grande aliado na disputa do mercado competitivo de consumo que é cada vez mais acirrado. Entre tanto, a tecnologia e a própria comunicação trouxe um empecilho para essa estratégia que parecia estar indo tão bem e levando tais marcas a uma acomodação nos informes e na concorrência com as outras empresas, é o que chamamos de mídias sociais, meios de comunicação que estão aproximando o consumidor dos benefícios, realidades, facilidades que o próprio produto trás ou até mesmo outro produto concorrente.
É importante salientar que as mídias sociais que está em ascensão são as redes sociais, meio comunicativo que tem acesso mais abrangente aos jovens, que por sua vez são mais críticos e rígidos se tratando de direitos em relação aos produtos em mercado disponíveis.

The most important aspect of blog is that it is conversational. While nothing beats face-to-face meeting, the realities of global business and relationships make it impossible to have such meeting with every customer, prospect or potencial investor. […] Business need to join the conversation because they build trust. Most companies know the value in that. Blogs also athumanize companies, or at least the people who work inside of them (SCOBLE; ISRAEL,
2006, p. 27).



Essa massa jovem representa o consumidor interligado na informação, que exige ser ouvido, noticiado, agradado e principalmente respeitado, ou seja, o diálogo é essencial nessa troca de serviços: venda e troca. Fica claro para as grandes e pequenas empresas, que o investimento nas mídias sociais e focando dentro delas as redes sociais como parte contribuinte do consumo dos produtos do mercado.
Jogadas de marketing podem ser bem sucedidas quando são projetadas e arquitetadas de maneira ampla, sem excluir o público alvo. Os Lovemarks são uma prova concreta dessa afirmação, pois são a cara do produto vendido, são as fontes inspiradoras de grandes marcas como a Pspico/Elma Chips e Sweet Chili da Doritos, que sempre estão empenhadas em atender o que realmente a massa dos Lovemarks esperam do próximo produto, mesmo que ele na verdade tenha o mesmo sabor, mas com uma idéia diferente e atraente. Nesse ponto, mais uma vez as redes sociais interagem nas novas campanhas, por exemplo, o salgadinho Doritos lançou sua nova embalagem com um bonequinho brinde que ao ser cadastrado no site da marca, estava pronto para ser usado em um jogo online dentro da rede social Orkut. Uma jogada simples de marketing e que atingiu boa parte dos consumidores, mesmo aqueles que não tinham conhecimento da nova campanha.


[...] o discurso emergente sobre economia afetiva possui implicações negativas e positivas: possibilita que os anunciantes utilizem a força da inteligência coletiva, direcionando-as a seus próprios fins, mas, ao mesmo tempo, permitem que os consumidores formem seu próprio tipo de estrutura coletiva de barganha, que podem usar para desafiar as decisões corporativas (JENKINS, 2008, p. 96 -97).



A apropriação dos consumidores contemporâneos as mídias sociais é um movimento cada vez maior, e que pode ser um aliado das empresas em atividade no século XXI.

Referência Bibliográfica:

JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008.

OIKAWA, Erika. O impacto das mídias sociais na relação “consumidor versus empresa” sob a perspectiva da economia afetiva. Simpósio Nacional ABCiber, São Paulo, 2009. Disponível em <http://www.abciber.com.br/simposio2009/trabalhos/anais/pdf/artigos/2_entretenimento/eixo2_art14.pdf>. Acesso em: 24/05/2011.

SCOBLE, Robert; ISRAEL, Shel. Naked Conversation: How Blogs are Changing the way
Businesses Talk with Costumers. Hoboken: Wiley, 2006, p. 23-112